O Partido Socialista do Fundão considera que as eleições autárquicas de 2025 são “uma oportunidade única para redefinir” o rumo do concelho, pretendendo afirmar-se como “a força da mudança e esperança que o Fundão precisa e merece”.
Num comunicado de Ano Novo, o PS sustenta que encara o ano de 2025 “com determinação e responsabilidade” e consciente dos desafios que o Fundão enfrenta como comunidade. Será o momento para “traçar um novo rumo e abrir caminho para um ciclo político que construa uma força baseada numa união” que só será possível “ com a participação activa dos cidadãos e a esperança num concelho mais justo, dinâmico e solidário, um Fundão como terra de oportunidades e de bem-estar para todos”.
O Partido Socialista sublinha que nos últimos anos tem testemunhado dificuldades que requerem respostas corajosas e inovadoras; “a desertificação das aldeias, as dificuldades do comércio local, a falta de oportunidades para os jovens e o envelhecimento da população são realidades que necessitam de respostas concretas e não apenas de marketing político”.
A concelhia refere que o PS quer apresentar-se como “a força política da mudança” e dar resposta aos problemas concretos que são enfrentados pelos cidadãos em áreas como “a habitação, saúde, educação, transportes e mobilidade, acessibilidades, ambiente e defesa da natureza e da floresta, no apoio às camadas da população mais vulneráveis e ao sector social, no estímulo ao movimento associativo, na qualificação e formação profissional, no emprego, no apoio às empresas e agricultores, na democratização do acesso à cultura, no acesso a bens e serviços e numa modernização administrativa capaz de dar resposta aos cidadãos”.
O PS do Fundão refere que “o futuro do nosso concelho não pode ser construído por poucos, mas sim com a participação de todos”, acrescentando que as eleições autárquicas deste ano “são uma oportunidade única para redefinirmos o rumo do concelho do Fundão, com a força das ideias e o poder da união” e sustenta que “não se trata apenas de mudar de ciclo político, mas de abraçar um novo modelo de governação, mais próximo, mais transparente e mais participativo”.