O diretor da estrutura de artes, investigação e desenvolvimento ARS, sediada no Fundão, foi o convidado da edição passada das “50 Conversas de Abril”.
Carlos Fernandes explica ao longo desta conversa, como funcionava a produção artística no regime do Estado Novo – onde o condicionalismo e a autocensura reinavam – e de como foi o novo respirar das artes após o 25 de abril de 1974.
Nesta viagem, onde vem à tona alguns nomes da pintura, escultura e até da literatura, também percebemos o que a liberdade e a democracia trouxeram ao mundo artístico e cultural.
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