O pano de linho que terá envolvido o corpo de Jesus Cristo após a sua crucificação é o objeto arqueológico mais estudado do mundo. No próximo sábado, 13 de maio, às 16 horas, o professor Victor M. Lobo vai estar no Museu Francisco Tavares Proença Júnior para falar sobre a ciência que determina a autenticidade deste Santo Sudário conservado na Catedral de Turim.
O Sudário de Turim sempre foi objeto de debate entre os que acreditam e os que duvidam da sua autenticidade. A verdade é que o objeto tem sido alvo de um enorme trabalho científico, através de métodos avançados e complexos de investigação que comprovam que “garantem que o Sudário não pode ser fraude”, refere a nota enviada às redações.
Numa conferência dedicada ao “Sudário de Turim – fonte extraordinária de informação científica”, o catedrático Victor Lobo vai falar sobre os fundamentos e capacidades dos métodos de análise química por trás do artefacto.
O professor vai debruçar-se sobre a informação científica que se tem retirado destas análises baseadas na física, na química, na mineralogia, botânica, anatomia, entre outras.
A conferência promovida pela Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior contempla, antes da conversa, uma visita orientada a duas pinturas instaladas na capela do museu. As explicações e interpretações são dadas por Maria do Carmo Mendes, docente e investigadora em História de Arte na Universidade da Beira Interior (UBI).