A Queiró – Associação para a Floresta conseguiu financiamento do Programa de Desenvolvimento Rural (PDR2020) para colocar em prática o projeto que visa a promoção e divulgação das árvores autóctones portuguesas.
“Valorizar o património florestal, paisagístico e ambiental” é o nome do projeto da associação Queiró, que pretende “criar uma solução tecnológica, interativa e sensorial” de promoção e divulgação das árvores autóctones de Portugal continental.
Com a implementação e criação do programa «Escola da Floresta», na antiga escola primária de Cortes do Meio, “há a necessidade de criar novos atrativos que motivem a visitação e utilização deste espaço, que se pretende vivo, dinâmico, comunitário e pedagógico”, centrado nas temáticas da floresta e ambiente, refere a associação.
A Queiró explica que a diversificação da floresta “deve assentar sobretudo nas espécies autóctones”, sendo condição “essencial” para a valorização das diferentes funções desempenhadas pela floresta e para a “resistência e resiliência” no contexto de pragas ou incêndios.
Com este projeto, agora aprovado pelo PDR2020, a Queiró pretende assim estimular a “criação de uma floresta mais resiliente ao fogo, adaptada ao seu território de origem, dando lugar a territórios com identidade florestal e arbórea”.