Os Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) estão, desde segunda-feira, de prevenção para apoiar novos alunos com problemas financeiros, garantindo que nenhum aluno “deixe de se matricular por dificuldades económicas”, avança a instituição.
Na primeira fase do concurso nacional ao ensino superior, foram colocados 572 estudantes no Instituto Politécnico da Guarda e a instituição pretende “ajudar todos os que precisem de auxílio para se matricularem e para viverem durante o ano letivo na Guarda ou em Seia”.
Em comunicado, o IPG refere que estão disponíveis “camas nas residências estudantis, apoios para quartos e casas no exterior, acesso livre às cantinas e outros auxílios”, e que “os serviços de ação social estão também prontos para apoiar os estudantes nos processos de candidatura às bolsas de estudo”, ajudando-os a “instruir os processos e a preencher os formulários”.
O objetivo, refere o presidente da instituição, “é que não haja uma única aluna ou aluno a deixar de estudar no IPG por razões económicas” e por isso apela “a todos aqueles que, porventura, encontrem dificuldades”, que entrem “o mais rapidamente possível em contacto com os Serviços de Ação Social”.
Para além destes instrumentos de apoio, o Politécnico da Guarda dá a oportunidade aos estudantes de prestarem serviço remunerado em regime “part-time” nas residências estudantis e nas cantinas.