Apesar de estar prevista uma intervenção no interior, ao nível da renovação dos conteúdos, a obra começou pelo telhado devido ao estado de degradação em que se encontra.
“Quem passar e olhar para o telhado vê o estado em que está, era necessário e urgente trabalhar nessa requalificação e é isso que está a ser feito.”
Em relação aos conteúdos, o vice-presidente da Câmara de Belmonte diz que é uma intervenção que ficará para mais tarde, no âmbito de uma candidatura que o Município pretende apresentar para a reformulação de conteúdos em vários museus da vila.
“O interior (do Ecomuseu do Zêzere) deverá ser na mesma altura do projeto que temos para o Museu dos Descobrimentos e para a musealização do Castelo.”
A fase é ainda de decisão sobre os novos conteúdos que se pretendem para os museus, só depois será apresentada candidatura.
Quanto ao Centro Interpretativo de Centum Cellas, inaugurado no dia do concelho, ainda sem os conteúdos, Paulo Borralhinho aponta a abertura para o dia de Portugal, Camões e das Comunidades Portuguesas.
“Nós estamos a trabalhar para que no dia 10 de junho esteja tudo pronto.” O vice-presidente da Câmara Municipal de Belmonte, em declarações aos jornalistas, no final da última reunião pública do executivo.