De acordo com Cláudia André, trata-se de um eixo rodoviário “que atravessa uma das regiões menos acessíveis do país, onde apesar de tudo existem empresas e pessoas capazes de sacrificar o seu rendimento e o seu nível de vida para manter vivo o território”. A eleita acrescenta que “a sinuosidade da via prejudica gravemente o desenvolvimento económico das empresas existentes e compromete a atracção de mais investimento privado” considerando que a sua reestruturação “pode representar um aumento gigantesco no desenvolvimento empresarial na região, sobretudo nos setores florestal, alimentar e turístico”.
Ao nível das acessibilidades, Cláudia André afirmou ainda que “se o governo estiver verdadeiramente preocupado com o interior como nos quer fazer crer, então que execute as infraestruturas em falta, que crie uma rede de transportes pública digna desse nome, que aplique a redução ou abolição das portagens da A23, conforme prometeu, ou que reconstrua a estrada nacional 238 em todo o seu traçado desde o Fundão até Ferreira do Zêzere”.