A Histérico tinha pensado numa produção própria, mas acabou por optar pela apresentação do filme, da autoria de João Dias, onde são projetadas as fotografias de Diamantino Gonçalves na Serra da Gardunha e lidos os textos ou legendas que próprio lhe acrescentou.
“A ideia original era fazermos nós próprios um tributo com visionamento de imagens e escritos do Diamantino, mas o João Dias antecipou-se, e bem, porque ele é um grande realizador.” Explica Miguel Geraldes, sobre o filme exibido na abertura do segundo dia do Festival de Curtas Metragens. Um tributo coletivo a Diamantino Gonçalves, que antecedeu a palestra sobre as lendas e os mistérios da Gardunha onde o fotógrafo iria participar, este ano, à semelhança do que aconteceu na primeira edição do Festival.
“O Diamantino colaborou com a Histérico na primeira edição, em 2012, onde mostrou várias imagens e histórias sobre a Gardunha e tínhamos tudo combinado com ele para regressar nesta edição.”
Acabou por regressar com o seu trabalho fotográfico e palavras com um filme “muito bem realizado e editado, com sentimento”, acrescenta o diretor do Gardunha Fest. que prossegue este domingo, em plena Serra da Gardunha. Depois da ação de limpeza, esta manhã, no rio Ocreza, que esgotou as 50 participações previstas, segue-se uma tarde de lazer na piscina de S. Fiel. Destaque para o espetáculo de Magia, às 21h, com Ricardo Pimenta.