O Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM) de Castelo Branco contabilizou, no primeiro semestre de 2024, mais de 700 migrantes e refugiados naquele concelho. Angola, Brasil, Gambia, Guiné, Índia e Marrocos são as nacionalidades mais representadas.
Os dados fazem parte do balanço do CLAIM, executado pela Amato Lusitano – Associação de desenvolvimento, que presta uma resposta local de acolhimento e integração de nacionais de países terceiros.
Entre janeiro e junho de 2024, o centro local de apoio à integração contabilizou 753 pessoas migrantes e refugiadas no concelho de Castelo Branco, sendo “maioritariamente” de nacionalidade angolana, brasileira, gambiana, guineense, indiana e marroquina.
No mesmo período de tempo foram realizados 971 atendimentos especializados na área do apoio social e regularização. Desde a situação migratória, à nacionalidade, passando pelo reagrupamento familiar, segurança social, acesso à saúde, ensino, trabalho e habitação.
“Determinante para a plena inclusão” da população migrante e refugiada, já foram realizados durante os primeiros seis meses do ano mais de 100 encaminhamentos para cursos de língua portuguesa.
Em comunicado, a associação lembra que o apoio a nacionais de países terceiros pela Amato Lusitano no concelho de Castelo Branco é feito ininterruptamente há cerca de 20 anos.