Foi atendida a reclamação que o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) apresentou à metodologia do despacho de 17 de setembro, a qual excluía a sua residência. A instituição da Guarda tem até 16 de outubro para validar e assinar o contrato-programa que lhe permitirá construir o edifício para 151 camas. Trata-se de um projeto de 3,7 milhões de euros, os quais serão financiados em 85% pelo PRR.
O Instituto Politécnico da Guarda – IPG foi formalmente notificado esta quarta-feira, 9 de outubro, que o seu projeto de Residência de Estudantes para o campus da Guarda é elegível para financiamento pelo PRR, tendo já recebido a minuta do contrato para validação e posterior assinatura. A notificação da homologação pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, foi feita pela Agência Erasmus+ Educação e Formação.
“Foi feita justiça ao IPG e à necessidade que esta instituição tem de disponibilizar mais camas a um número crescente de alunos em muitos cursos”, afirma o presidente do Politécnico da Guarda. “É de saudar, também, a disponibilidade dos intervenientes neste processo para reconhecerem que o Politécnico da Guarda estava a ser vítima de uma injustiça e para a corrigirem, caso do senhor ministro Fernando Alexandre”. sublinha Joaquim Brigas.
A residência para estudantes do ensino superior que o IPG vai construir no seu campus foi aprovada em julho pelo Painel de Avaliação Independente das candidaturas ao financiamento por verbas europeias do PRR, tem previstas 151 camas, um projeto de 3,7 milhões de euros, os quais poderão ser financiados até 85% pelo PRR.