Vítor Pereira garantiu total empenho e compromisso da Federação do PS com as concelhias para apoiar os autarcas e preparar o desafio eleitoral de 2025.
“Manter as oito autarquias que o PS lidera – Belmonte, Castelo Branco, Covilhã, Idanha-a-Nova, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã e Vila Velha de Ródão – e disputar com muita força, com muita vitalidade para ganhar o Fundão, Oleiros e Vila de Rei.”
O mandato que agora inicia será “muito exigente”, mas também de grandes oportunidades para Portugal e para a região.
“As oportunidades contam-se entre o potencial da nossa região, a disponibilidade de recursos deste PRR e também o 20/30. Claro que a dúvida só persiste no Orçamento do Estado para sabermos se tudo se conjuga para realizarmos as transformações políticas e socais que permitam melhorar ainda mais a vida dos portugueses e fazer avançar Portugal.”
Um Orçamento do Estado que não é o do PS, como frisou Ana Abrunhosa, em representação do Secretário Geral do Partido Socialista.
A ex-ministra da Coesão Territorial diz que o atual Ministério só tem coesão territorial no nome.
“Abandonaram o programa de valorização do interior, não há medidas de discriminação do interior, e, portanto, abandonaram o interior. E se temos neste Orçamento do Estado o IC 31 e se temos alguns projetos para o interior foi porque o território não abdicou deles, os nossos autarcas, as nossas Comunidades Intermunicipais, os nossos deputados não abandonaram esses projetos.”
Ana Abrunhosa encerrou o XXI Congresso do PS onde foi sufragada a Moção de Orientação que o reeleito presidente da Federação Distrital apresentou aos militantes e ainda eleitos os restantes órgãos da Federação.
Realizado em Penamacor, o XXI Congresso foi, nas palavras de Vítor Pereira, “um grande momento de afirmação do PS”.