O voto de louvor ao Teatro das Beiras, por ocasião da celebração dos seus 50 anos, é uma “forma de agradecimento pelo trabalho desenvolvido e estímulo para que prossigam um caminho de inspiração e trabalho cultural demonstrando que a cultura de qualidade é também produzida fora dos grandes centros e que a Covilhã se continua a afirmar como um dos mais relevantes polos de produção cultural do interior de Portugal.” Pode ler-se no voto de louvor, aprovado por unanimidade.
A Assembleia Municipal da Covilhã deliberou também atribuir um voto de louvor a Lua Afonso, vencedora do Concurso Municipal de Leitura nos últimos três anos, do Concurso Nacional de Leitura 2023 e do Concurso Nacional Ler em Voz Alta 2024. Uma distinção que “pretende reconhecer e louvar o seu percurso” e, simultaneamente ser “um incentivo à continuação do seu caminho pessoal e que este reconhecimento sirva de inspiração e motivação aos jovens da Covilhã.”
Depois da medalha de ouro e da chave de ouro da cidade atribuída a Mário Soares, ainda em vida, pelo Município da Covilhã, ontem, a Assembleia Municipal aprovou, por unanimidade, um voto de louvor, por ocasião das celebrações do centenário do seu nascimento, como “expressão de reconhecimento e gratidão” pela vida e ação de Mário Soares que o transformou “no português mais relevante na história da nossa democracia e num dos mais importantes e impactantes na história do século XX de Portugal.”
Ainda por unanimidade, foram aprovados cinco votos de pesar, em memória de cinci personalidades do concelho que partiram recentemente: o ex-vereador da CDU Ramiro dos Reis, o ex-presidente da Associação 6 de Setembro, António Pinto Pires, o antigo jogador do SCC, Fernando da Silva Pires, José Manuel Vicente Gil Barreiros, que foi durante mais de 30 anos, administrador hospitalar na Unidade Local de Saúde da Cova da Beira e Arménio Saraiva Correia Baltazar dirigente associativo e ex-autarca da junta do Teixoso.