Em comunicado, a associação distrital de agricultores refere que esta adesão vai permitir “contribuir para uma transição justa e inclusiva dos agricultores familiares no quadro do ajustamento inerente ao cumprimento do pacto ecológico europeu e da estratégia do prado ao prato para um sistema alimentar justo, saudável e respeitador do ambiente”.
A aposta em circuitos curtos de comercialização e, consequentemente, a sustentabilidade do modelo produtivo, apoiar a promoção do conhecimento e das competências, ao nível das explorações agrícolas familiares, da eficiência energética e do uso de energias renováveis e ainda a criação de dinâmicas que “concretizem a valorização profissional, remuneratória, económica e social dos agricultores bem como a sustentabilidade financeira das explorações agrícolas e a renovação geracional” são outros dos objectivos que esta adesão pretende concretizar.