Segundo o presidente da direção da AFIN, António Quelhas, “por força da Covid, houve aqui uma série de etapas, na sua criação, que estiveram um pouco suspensas e que estamos a retomar.”
Dos 42 mil euros de orçamento da Associação Florestal do Interior para o próximo ano, 40 mil são destinados aos custos com pessoal, “que foi reforçado, precisamente, para estabilizarmos esta questão, concluirmos o processo e darmos normalidade ao funcionamento das ZIF, para que os associados possam usufruir de todas as vantagens de estarem integrados numa ZIF.”
Segundo António Quelhas, são várias as vantagens para os produtores florestais que estão integrados numa Zona de Intervenção Florestal.
“Por exemplo, a nível fiscal, no Imposto Municipal sobre Imóveis, há um quadro de isenção de pagamento de IMI e depois, há um quadro de benefício em termos de acesso a candidaturas, em termos de pontuação. As áreas que estão incluídas em ZIFs acabam por sofrer uma majoração nas candidaturas que apresentam.”