Os órgãos sociais da Associação Florestal Interior, a partir de agora, vão começar a ser eleitos de quatro em quatro anos, ao invés dos três que estavam estipulados. Esta é uma das alterações aos estatutos da associação, que foi aprovada na última assembleia geral do órgão.
Tratam-se de “pequenas alterações” que, de acordo com o presidente da direção, surgiram pela necessidade de alterar a morada da sede da associação, que não especificava o local exato e por isso criava “muitos problemas” à AFIN.
O que a autoridade diz, refere Aníbal Cabral, “é que temos de colocar o local exato da sede e como não conseguimos modificar a residência fiscal, somos obrigados a alterar os estatutos. Assim, aproveitamos para adequar estes estatutos à nova realidade”.
Assim, uma das principais alterações foi a mudança de periodicidade face ao ato eleitoral dos órgãos sociais. Ao contrário dos três anos que se praticavam anteriormente, os membros da direção são agora eleitos por um período de quatro anos.
O presidente da mesa da assembleia, Jorge Gaspar, explica que a mudança “tem a ver até com uma imposição legal”, sendo que “os mandatos das associações passaram para quatro anos, para os dirigentes terem tempo de fazer o melhor trabalho possível”.
Esta não é a única alteração no que diz respeito à eleição de órgãos sociais. A partir de agora, a lista apresentada a sufrágio deverá incluir ainda dois membros suplentes, para evitar falta de representatividade na direção, na ausência de algum membro efetivo.
A alteração dos estatutos da Associação Florestal Interior foi aprovada por unanimidade, no passado sábado.