Em comunicado, a associação refere que “estas intervenções no território, enquadram-se num planeamento local e municipal” que têm como objectivos principais “reduzir a carga de combustível existente e criar descontinuidades na vegetação, aumentando desta forma a resiliência do território à propagação de incêndios rurais”. Uma acção que permitiu “aplicar diferentes técnicas de ignição, por pontos, linhas e ainda dividir em várias subparcelas para executar várias linhas de ignição em simultâneo”. A associação de municípios da Cova da Beira acrescenta que, com a realização desta formação “podem ser dadas respostas às necessidades dos agentes locais, nomeadamente baldios, pastores e caçadores, resultando assim em acções de prevenção de incêndios rurais de forma integrada”. Um conjunto de acções para “aumentar a resiliência territorial para os riscos naturais e transfronteiriços” realizada através do projecto “Biofronteira II”, que promove a cooperação transfronteiriça entre Portugal e Espanha com o intuito de “melhorar a gestão dos recursos naturais através da promoção da adaptação às alterações climáticas, prevenção e gestão de riscos”.