Tratam-se de dois edifícios situados na vila de Belmonte. Um na Praça da República, onde vão nascer seis habitações, duas de tipologia T0 e quatro de tipologia T1 e outro no Sítio de Sto. Antão, que vai dar lugar a três habitações de tipologia T1.
São os primeiros nove fogos de habitação a custos acessíveis que vão avançar, ao abrigo do protocolo já assinado entre o Município de Belmonte, a Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela e o IHRU – Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana.
“Precisamos de ter os projetos, rapidamente, das nove casas e eu queria já levar (à reunião do próximo dia 30 com o IHRU) dados novos das outras cinco casas que vamos recuperar, são 14 casas que iremos meter neste projeto de candidatura através da CIM”.
António Dias Rocha, na reunião pública do executivo, avançou quais são as cinco casas pertença do município que serão transformadas em fogos de habitação “a escola de Malpique, onde vão surgir duas casas, a escola Zé Pimenta, escola da Gaia e uma casa em Caria”.
São mais cinco que se vão juntar às nove na vila, totalizando 14 fogos de habitação para arrendamento a custos acessíveis que vão surgir da recuperação de seis edifícios municipais, “obras fundamentais para o futuro”, considerou o autarca.