O Centro de Acolhimento de Empresas Tecnológicas (CAET), hoje inaugurado, consolida o Fundão como polo de atração de investimento, criação de emprego e fixação de pessoas.
O novo edifício, enquadrado entre o Centro de Negócios e o edifício do Octógono, representa um investimento de cerca de 6 milhões de euros, financiado em 85% por fundos europeus.
Inserido no Plano de Inovação do Fundão, o edifício, com um total de quase 4.000 metros quadrados, tem capacidade para cerca de 500 pessoas. Segundo Paulo Fernandes, mais de 60% da ocupação do espaço já está pré-definida, “já temos acordos para virem essas pessoas, empresas novas e empresas que estão a crescer dentro do nosso ecossistema, por isso já temos uma parte muito significativa do espaço pré-definida.”
Naquele que foi, provavelmente, o último grande evento público antes da tomada de posse do novo executivo, Paulo Fernandes deixou uma mensagem e um desejo para o futuro. Para o autarca esta inauguração não é o encerramento de um ciclo com chave de ouro, mas sim o abrir de novas portas, para um mundo que está em evolução.
“Eu não tenho dúvidas que, com as equipas recentemente eleitas, com o Miguel Gavinhos como presidente, com a equipa muito transversal que está na Câmara Municipal e, em concreto, com as equipas que estão conectadas com esta área, eu não tenho dúvidas que estamos muito preparados para ir muito mais longe do que fomos até aqui.”
Quanto ao seu futuro profissional, “eu continuarei sempre a acompanhar o Fundão onde quer que esteja e no que quer que faça, se será a partir de Coimbra? Veremos. Eu tenho intenção de concorrer à CCDR Centro, uma intenção que já manifestei publicamente e agora, estando as eleições autárquicas passadas, estou neste momento a preparar o que possa ser a consequência dessa intenção que é poder candidatar-me.” Respondeu Paulo Fernandes, no final, à pergunta dos jornalistas, se pretendia acompanhar este projeto a partir de Coimbra.














