No último ano, o distrito de Castelo Branco viu 23 localidades desistirem dos programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras”. A informação é avançada pelo Jornal de Notícias, que dá conta do crescimento mais baixo de sempre a nível nacional.
Conforme noticiado pelo JN, os programas definidos pelo ministério da Administração Interna registaram, de um ano para cá, “o crescimento mais baixo desde que foram criados”, com apenas 12 novos aglomerados populacionais em todo o país.
Das mais de duas mil aldeias envolvidas nas “Aldeias Seguras”, o distrito de Castelo Branco abrange atualmente 164. No entanto, é das regiões que ao longo dos últimos 12 meses teve mais desistências do que adesões. Agora regista menos 23 aldeias.
O portal das “Aldeias Seguras” dá ainda conta de que há, a nível nacional, 918 planos de evacuação, mais do que há um ano, mas nem metade das aldeias o tem.
Existem também mais 15 oficiais de segurança, 71 locais de abrigo cobertos e mais 80 locais de refúgio ao ar livre, de norte a sul de Portugal.