“A receita anda nos 20 mil euros” referiu António Dias Rocha esta manhã na reunião pública do executivo.
Apesar de admitir que há aspetos a mudar, o presidente da Câmara de Belmonte considera que o modelo de cobrar entrada de bilhete, ainda que de forma simbólica, veio para ficar.
“Foi uma experiência, este ano, pela primeira vez a cobrar as entradas o que não foi mau, não vi grandes queixas das pessoas, houve um ou dois casos de vandalismo, que não é significativo, de pessoas a forçarem a entrada em locais que estavam vedados, mas vamos ver se para o ano temos melhores condições. De uma maneira geral as pessoas aderem desde que seja preços razoáveis, o que foi o caso.”
Um dos aspetos que, segundo o autarca, pode mudar é a dinâmica dos grupos no recinto da feira, mas para o ano, que será o último com António Dias Rocha à frente da Câmara Municipal de Belmonte, mantem-se a cobrança de bilhete no certame.