A primeira sessão é já esta quarta-feira, 6 de dezembro, às 21h 30m, na Moagem, com a exibição do filme “O rapaz e a garça”, a última obra do mestre japonês da animação, Hayao Miyazaki. O filme segue um menino, Mahito Maki, que descobre uma torre abandonada e mergulha num mundo fantástico acompanhado de uma garça falante.
No domingo, 10 de dezembro, às 15h, na Casa do Bombo de Lavacolhos, o Cineclube Gardunha promete uma sessão especial que começa com um documentário sobre a terra do bombo, “Lavacolhos é assim”, produzido em 1972. Será um momento especial para a aldeia recuar aos anos setenta e rever o seu povo, tradições, usos, costumes.
Segue-se a exibição da longa-metragem inaugural do realizador espanhol, Víctor Erice. “O Espírito da Colmeia”, de 1973, é um filme também passado no mundo rural.
No dia 13, às 21h 30m, de regresso à Moagem, é exibido o último filme de Erice, “Fechar os olhos”, a quarta longa-metragem deste autor, que surge 50 anos depois de “O Espírito da Colmeia”. Uma trama que anda à volta de um ator desaparecido, há muitos anos, e de um cineasta que decide reavivar o seu passado.
A encerrar a programação de dezembro e do ano 2023, o Cineclube Gardunha escolheu “uma obra-prima do cinema universal”. Trata-se do último filme do ciclo “Janela para o Mundo”, realizado em parceria com o Centro para as Migrações, onde se realizará a sessão, no sábado, dia 16, às 21h 30m.
“Um rio chamado Titas” do cineasta Ritwik Ghatak, é um drama sobre o sequestro de uma mulher, no rio, depois da noite de núpcias.