A começar no dia 10, na Moagem, com a exibição do filme, “Não esperes demasiado do fim do mundo”, uma comédia realizada por Radu Jude, em que a protagonista é uma mulher, Angela Raducani, que se depara com um conjunto de situações, aparentemente absurdas, enquanto percorre, de carro, a cidade de Bucareste.
No mês em que se realiza a Fatela Sónica, o Cineclube Gardunha presta homenagem ao festival com a exibição no dia 17, na Moagem, às 21h, do documentário musical, “Ela é uma música”, de Francisca Marvão.
No dia 19, no recinto do Festival, da mesma realizadora, será exibido o projeto “Quem tem medo de Zurita de Oliveira?”, um documentário sobre um nome pioneiro e esquecido do rock em Portugal, que está a ser produzido a partir de um crowdfunding.
O Cineclube junta-se à causa e depois da projeção do documentário haverá um DJ Set no feminino. A entrada para esta sessão de cinema e música reverte para a finalização do documentário.
Ainda durante o festival Fatela Sónica, no sábado, 21 de setembro, o coletivo Profound Whatever irá musicar dois clássicos do cinema mudo português: “Os Crimes de Diogo Alves”, de João Tavares, às 19h, e “A dança dos Paroxismos”, de Jorge Brum do Canto, às 00h30m.
A 24 de setembro o cinema regressa à Moagem para a exibição do mais recente filme de Alice Rohrwacher, “A Quimera”, Seleção Oficial em competição no Festival de Cannes em 2023. Venceu, no mesmo ano, o Prémio Público no Festival de São Paulo.
Para encerrar a programação de setembro, será exibido o terceiro do ciclo de Filmes rurais americanos. A sessão decorre no sábado, 28, pela primeira vez em Póvoa de Atalaia. Às 21h, no largo da igreja, será exibido o filme “Meia-noite negra” de Budd Boetticher.