Assim, a taxa de IMI a cobrar aos covilhanenses, em 2025, é de 0,3% para os prédios urbanos e 0.8% para os prédios rústicos. O executivo deliberou ainda continuar a aplicar o IMI familiar, que se traduz num desconto de 30 euros para as famílias com um filho, de 70 euros para as famílias com dois filhos e de 140 euros para aquelas que têm três ou mais filhos.
Para o presidente da CMC, Vítor Pereira, esta proposta “é o cumprimento de uma obrigação que assumi desde o início do mandato que foi de trazer a este executivo propostas que conduzissem à redução dos impostos ao mínimo e, se possível, isenção.”
Apesar da proposta significar menos 600 mil euros de receita, é um apoio que o autarca considera “fundamental”, na medida em que “aumenta a capacidade das famílias para fazerem face a outras despesas” e, por outro lado, é também “um incentivo à compra e manutenção de casa, algo que pode contribuir para a fixação das pessoas no nosso concelho.”