Em causa estão alguns problemas detetados na rede de transportes da cidade, como exemplificou o vereador do movimento “Junto fazemos melhor”, Ricardo Silva.
“São autocarros desajustados à nossa realidade, completamente degradados e, contrariamente aquilo que vemos nas outras cidades, a empresa a quem foi concessionado este contrato de mobilidade nem sequer apresenta autocarros verdes, já para não falar do que se passa nas paragens de autocarro, sobretudo nesta altura de inverno.”
Na resposta, Vítor Pereira disse que já pediu a monitorização do contrato para ver se está a ser cumprido “relativamente aos requisitos das viaturas que devem circular na nossa cidade.”
Entretanto, o autarca covilhanense informou o executivo de uma reunião recente com o CEO da empresa onde essa foi uma das questões colocadas. A resposta foi que “ocorre muito pontualmente, quando há uma avaria de vários autocarros, há uma emergência e a linha não pode deixar de ser realizada, mas isso são questões muito excecionais.”
O autarca alertou ainda para a “a existência de abrigos que não têm proteção, bem como na tapagem de frestas, porque quando há muito vento e muita chuva também causa incómodo.”
A requalificação do Mercado Municipal foi outra preocupação levada pela oposição que quis saber “para quando a obra que vá ao encontro daquilo que os covilhanenses merecem e que os comerciantes necessitam”.
Sem avançar prazos, Vítor Pereira disse que “está em curso um projeto” que vá ao encontro da estratégia de “pensar numa profunda remodelação e até mudança de conceito do Mercado Municipal.”