“Este é, de facto, o primeiro processo para criarmos três fogos habitacionais no Cimo de Vila, em dois imóveis, um dos quais ficará com duas frações, que estão completamente em ruínas e adquirimos já alguns anos.”
Segundo António Beites, a autarquia tem outros imóveis nas mesmas condições, não só intramuralhas, mas também na vila, que pretende recuperar para venda ou arrendamento.
“Nós vamos regulamentar isso para as duas vertentes, quer para alienação quer para o mercado de arrendamento, porque o mercado de arrendamento também está deficitário em Penamacor.”
Esta é uma das vertentes da intervenção do município na habitação, em Penamacor, que será suportada por inteiro pela autarquia.
“Tudo o que está em cima da mesa sairá do orçamento da autarquia. As 10 moradias geminadas que iremos construir estão alocadas ao Pacto Portugal 2030, tudo o que é recuperação de edifícios será através de fundos próprios do município.” A oposição saudou a iniciativa e colocou algumas questões que foram levantadas pelos técnicos no processo e que serão esclarecidas numa reunião que será agendada à posteriori.