O elevado índice de envelhecimento, a necessidade de encontrar novas respostas para o novo paradigma da longevidade. A falta de intervenções com base científica atualizada estiveram na origem de um programa de investigação financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia que fará a diferença nas respostas às novas gerações de pessoas idosas. O consórcio de investigadores é constituído pela Universidade da Beira Interior e pelos Institutos Politécnicos de Castelo Branco, Guarda e Viseu. Em estudo estão novas soluções de base científica para o acompanhamento da população sénior no Interior Centro de Portugal. É uma espécie de “exploratório para a longevidade” e foi explicado no Congresso Internacional de Inovação para a Longevidade realizado no Fundão.
Oiça a informação com Dulce Gabriel (RCB)