No próximo sábado é inaugurada, no Museu de Arte Sacra, a exposição de desenho e pintura “Covilhã, os lugares e as gentes por Alberto Roseta”. É a primeira de um conjunto de exposições que visam dar a conhecer o trabalho conceituados autores covilhanenses já desaparecidos.
A primeira é dedicada a Alberto Roseta, pintor multifacetado que se tornaria exímio em trabalhos realizados a tinta da china, recriando lugares da cidade onde é visível a alma serrana.
A mostra é inaugurada às 16h 30m, com um momento musical pelo grupo de “Violininhos” do Conservatório Regional de Música da Covilhã, e pode ser visitada na sala de exposições temporárias do Museu de Arte Sacra de terça a domingo, das 10h às 18h, com entrada livre.
Sobre Alberto Roseta (1915-1990)
Nasceu na Covilhã, na freguesia de Santa Maria Maior, na Covilhã, no dia 11 de maio de 1915. Frequentou a Escola Industrial Campos Melo, onde foi aluno de desenho e pintura do professor António Esteves Lopes. Expos os seus primeiros desenhos na Covilhã e em Lisboa. Viria a distinguir-se como industrial de lanifícios e artista plástico, sendo autor de numerosos desenhos de retrato e recantos típicos da sua terra natal.
