O presidente da Junta de Freguesia da Fatela, no concelho do Fundão, deixou a garantia de que, até final do mandato, em 2025, a aldeia vai ter uma capela mortuária. Obra que já é reivindicada “há demasiado tempo”, disse este domingo, Diogo Jacob, à margem da inauguração da nova Lage dos Cordões.
O autarca da freguesia da Fatela falou à RCB sobre uma das reivindicações mais prementes da aldeia, uma capela mortuária.
“Nós pugnamos há demasiado tempo por aquilo que é uma capela mortuária. É sem dúvida um calcanhar de Aquiles não termos ainda hoje uma capela mortuária na fatela, acho que não nos deve orgulhar”, salientou Diogo Jacob, dando conta de que ainda assim têm sido encetados os esforços “necessários” para que a obra se concretize.
“Andamos às voltas com o processo, finalmente esperamos que venha aprovado muito em breve, mas depois faltará aquilo que é tão ou mais importante do que toda a burocracia que é a parte monetária e nós estaremos ali a falar seguramente de uma obra acima de 400 mil euros, se enveredarmos por aquilo a que nós nos propusemos que é requalificar a capela de Nª Sª da Conceição”, explica o autarca que, apesar dos constrangimentos, garante que não termina o atual mandato sem a obra feita.
“Eu quero deixar aqui a garantia, e isto já foi falado em sede de executivo, que nós não sairemos em 2025 sem uma capela mortuária na Fatela, ali ou noutro lado, isso depois temos que sentar e discutir. Mas eu dou a garantia que este mandato não acabará sem seguramente haver uma casa mortuária na Fatela porque isso está no topo do nosso objetivo e infelizmente não temos conseguido concretizar”.
A promessa de Diogo Jacob, que se encontra atualmente no segundo mandato, à margem da inauguração da requalificação da Lage dos Cordões, uma iniciativa inserida na edição 2023 do “Magusto” da Fatela.