A faculdade de ciências da saúde da universidade da Beira Interior promoveu um exercício de simulação de incêndio nas suas instalações. A iniciativa pretendeu testar as medidas previstas no plano de emergência, preparando os utilizadores do edifício para uma eventual situação real.
A actividade teve como ponto central o centro de investigação em ciências da saúde e onde foi testada a reacção a um incêndio que tivesse deflagrado no laboratório de microbiologia. Durante a intervenção inicial, verificou-se que o incêndio não poderia ser controlado pelos meios de primeira intervenção disponíveis, levando o delegado de segurança a accionar o alarme geral de evacuação da estrutura e a contactar o número de emergência.
Da propagação de um incêndio com as características do teste teria resultado um ferido com queimaduras e perda de consciência, que seria levado pela equipa de primeiros socorros para um lugar seguro. A realização deste tipo de simulacro, refere a UBI em comunicado “é fundamental para assegurar que todos os procedimentos são eficazes e que a comunidade académica está bem organizada para reagir de forma apropriada em caso de necessidade”.
Um simulacro que contou com a colaboração dos bombeiros voluntários da Covilhã que “desempenharam um papel crucial na simulação, assegurando a correcta aplicação dos procedimentos de emergência e a evacuação do local de forma segura e eficiente”.