A localidade algarvia de Vilamoura, recebe as reuniões de primavera dos Comités Técnicos da Federação Internacional de Ski (FIS) em parceria com a FDI-P (Federação de Desportos de Inverno de Portugal – Covilhã).
Até à próxima sexta-feira, 09 de maio, o Centro de Congressos do Algarve reúne os maiores especialistas mundiais de Esqui e Snowboard, tendo em vista a preparação da próxima época desportiva (2025-26), que engloba, recorde-se, a realização dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Itália, entre janeiro e fevereiro de 2026.
Estão em Portugal, desde da passada segunda-feira, 05 de maio, mais de 650 delegados dos 137 países membros da Federação Internacional de Ski.
A FDI-Portugal está representada no evento por Pedro Flávio (presidente), Pedro Farromba(vice-presidente), Sérgio Figueiredo (Selecionador/Treinador Nacional de Esqui) e Nuno Marques(“Mancha”) – Selecionador/Treinador Nacional de Snowboard.
Já que falamos da FDI-P, referir que, pela primeira vez, uma Seleção Nacional de Curling esteve presente no Campeonato do Mundo da modalidade, cuja prova sénior realizou-se no Canadá (Fredericton), de 26 de abril a 03 de maio.
Portugal ficou no 14º lugar, com um registo de 3 vitórias e 3 derrotas, à frente de equipas com mais tradição no Curling mundial, como por exemplo, Coreia do Sul, Dinamarca, Japão e Inglaterra.
Os jogos realizados aconteceram frente às Seleções de Canadá, Inglaterra, Países Baixos, País de Gales, Bélgica e Irlanda.
Para memória futura, ficam os nomes dos jogadores FDI-P:
Vitor Santos, Allan Chaves, José “Joe” Ribau, João Pacheco e Neil Smith.
Entretanto, o atleta nacional de Esqui de Fundo, Filipe Cabrita participou de 24 a 30 de abril de 2025, num curso básico de treinadores de Biatlo, organizado pela IBU Academy (Federação Internacional de Biatlo), na Áustria (Salzburgo).
A actividade teve 90 horas de sessões teóricas e práticas, ministradas por técnicos europeus da modalidade.
Participaram candidatos de 17 países, com o objectivo de “dotar as Federações de cada país, de meios, para promover e desenvolver a modalidade”, pode ler-se na missiva enviada à RCB, pela FDI-Portugal.