O Festival abre no dia 1 de maio com a apresentação do livro “Louvado seja o pesadelo”, de Paulo Faria, às 18h na Livraria Livros Tintos.
Às 21h30, o Octógono recebe o concerto “Cantigas de Maio” de homenagem a vários autores que marcaram a história social, política e cultural que se celebra atualmente em Portugal, como José Afonso, Fausto, Vitorino, Sérgio Godinho ou José Mário Branco.
A biblioteca municipal Eugénio de Andrade será o palco do segundo dia do Festival Literário da Gardunha, às 9h30m, com a abertura da Feira do Livro e das exposições, “Crónica de uma Revolução”, de José Vilhena e “Personagens Literárias”, de MariUp que poderão ser visitadas durante todos os dias do festival.
A oficina artística “Parece, mas não é”, com o ilustrador Carlo Giovani, às 10h, seguida do espetáculo musico-teatral “Histórias de Cantar”, pela Escola de Música HarmoniArte, completam a manhã do dia 2 de maio, destinada aos mais jovens.
Às 14h30m é apresentado o livro “O Velho da Montanha”, com Carlo Giovani e Rute Cancela que vai dinamizar a sessão de contos “Estórias Cantadas”.
No final da tarde, às 18h30m, será apresentado o livro “A Desobediente: Uma Biografia de Maria Teresa Horta”, com Patrícia Reis e, à noite, 21h30m, é feita a apresentação final do projeto “Uma Cadeira na Montanha: Leituras Encenadas com a Comunidade”, de Mónica Samões e José Pelicano.
Na sexta-feira, 3 de maio, às 10h30m, há uma sessão de contos na biblioteca com Rodolfo Castro que, à tarde, estará na sala da concha do Casino Fundanense para ministrar um curso de narração oral, de inscrição obrigatória.
Ainda de manhã, no auditório do Agrupamento de Escolas do Fundão é apresentado o espetáculo “A Minha Solidão Devia Ter Asas”, pela Andante Associação Artística, às 10h30m.
A RCB também vai ser ponto de passagem do Festival Literário da Gardunha. A Arruada Poética com Paulo Condessa e alunos da comunidade educativa, que parte da biblioteca municipal às 14h 30m, passa pela RCB antes de se dirigir à Avenida da Liberdade. Praça Velha, Praça do Município, Sala da Concha do Casino Fundanense, Rua da Cale, Praça Amália Rodrigues são outros dos locais de passagem da Arruada Poética que termina na Biblioteca onde, às 15h, terá lugar a conversa “Só um lugar / onde o lume fica aceso”, com Gisela Casimiro, Rita Taborda Duarte e José Pedro Leite.
A Praça do Município e a Rua da Cale recebem, a partir das 17h a performance poética “Arte sentada onde todos têm lugar”, com Projeto MATRIZ e, na biblioteca, terá lugar o espetáculo “Stand Up Poetry”, por Paulo Condessa, às 18h, seguida da apresentação do projeto “Coro de Leituras”, por Ana França.
No fim de semana, o Festival Literário da Gardunha regressa à sala da concha do Casino Fundanense para duas conversas: “Crescer como água, resistir ao vento, ao rigor da invernia”, é o tema da conversa com Filipa Fonseca Silva, Rosa Alice Branco e Ricardo Fonseca Mota a partir das 10h30m e, uma hora depois, “Sentir os passos de Abril (…) o repentino canto da cotovia”, com Eduardo Leal, Vasco Gato e Francisca Camelo.
Ainda no sábado, a biblioteca municipal recebe a Oficina da Arte “Vamos Criar um Livro”, com a artesã MariUp, de manhã, e à tarde, o espetáculo musico-teatral “Histórias de Cantar”, pela Escola de Música HarmoniArte, o workshop “Círculo da Biblioterapia”, com Sandra Barão Nobre e um encontro poético com Rosa Alice Branco.
A rua da Cale também vai ser palco de duas atividades, no dia 4 de maio. O Atelier de pintura de Marta Amaro recebe, durante todo o dia, a performance poética “Poema Instante”, com Ana Sara Daniel e a Design Factory vai ser palco da apresentação do livro “Ler para Viver: Como a Biblioterapia pode Melhorar as Nossas Vidas”, de Sandra Barão Nobre, às 16h 30m.
À mesma hora, na biblioteca, é apresentado o livro “Na Terra dos Outros”, com Manuel Abrantes.
Às 18h, na Moagem, espetáculo “Como se desenha uma casa”, de Pedro Lamares e Rui David e, às 21h, no Octógono, espetáculo “Lisbon Poetry Orchestra”.
O último dia do Festival Literário da Gardunha começa, logo pela manhã, às 8h30m, com a caminha “Pelos Trilhos de Eugénio de Andrade”, com a participação da comunidade escolar e da Escola de Música HarmoniArte e apoio dos Caminheiros da Gardunha,
Às 15h, o Octógono, recebe a peça de teatro “O Rei que comia histórias”, pelo Teatro Pandora e, à mesma hora, é apresentado o livro “O Dever de Deslumbrar: Biografia de Natália Correia”, com Filipa Martins, na biblioteca.
Antes da entrega dos prémios do concurso de poesia Albano Martins 2024, a biblioteca recebe ainda apresentação do livro “Amália – Ditadura e Revolução, a história secreta”, de Miguel Carvalho, às 16h 15m.
O espetáculo “A Liberdade tem Asas”, de Benita Prieto, Fernando Guerreiro e Pilar Puyana, encerra o Festival Literário da Gardunha, na biblioteca municipal Eugénio de Andrade.
A par deste programa irá ter lugar um programa paralelo nas aldeias do concelho, denominado “Festa da Palavras nas Aldeias”, que poderá consultar no cartaz acima publicado, e que contará com iniciativas no Alcaide, Pêro Viseu, Lavacolhos, Alpedrinha, Fundão, Souto da Casa, Silvares e Barroca.