Francisco Mota é o candidato do Partido Socialista (PS) à presidência da União de Freguesias da Covilhã e Canhoso (UFCC) nas eleições autárquicas de 2025. A decisão foi tomada por unanimidade pelo secretariado da secção da covilhã e pela comissão política concelhia do PS.
Com 47 anos, natural e residente na Covilhã, Francisco Mota tem um percurso ligado ao movimento associativo, em especial no Oriental de S. Martinho, onde dinamizou projetos dirigidos a várias gerações. Atualmente, exerce funções no Gabinete de Apoio ao Associativismo da Câmara Municipal da Covilhã.
De acordo com o comunicado do PS, Francisco Mota pretende liderar um projeto de “renovação”, acreditando que “é possível fazer bem mais e melhor pelos covilhanenses e canhosenses”. O objetivo é construir uma freguesia “mais presente e eficiente”, através de um “projeto dinâmico e diferenciador”.
Francisco Mota defende ainda a importância de uma escuta ativa às diferentes zonas da freguesia, sublinhando que os problemas são frequentemente “específicos de cada bairro, de cada rua ou de cada pessoa”.
Aponta a necessidade de fomentar um “diálogo permanente com a autarquia” e admite que poderá ser necessário reavaliar as competências transferidas da Câmara para a União de Freguesias.
Hélio Fazendeiro, candidato socialista à Câmara da Covilhã, destaca em Francisco Mota o “dinamismo, capacidade de trabalho e visão de futuro”, considerando estas qualidades essenciais para um mandato “transformador”. Sublinha também a importância de uma estratégia comum entre autarquia e junta, capaz de apresentar soluções concretas para os problemas da população.
A equipa de Francisco Mota será apresentada posteriormente. Para já, o candidato afirma que os habitantes da freguesia “podem contar com a sua equipa e com o PS para um projeto transformador, tendo em vista uma freguesia com futuro”.