A Comissão de Ética (CE) do Instituto Politécnico da Guarda – IPG tomou esta semana, dia 22 de novembro, iniciando o seu mandato de quatro anos.
A Comissão de Ética é um órgão consultivo do IPG e compete-lhe “zelar, no âmbito das atividades de investigação, ensino e extensão, pela salvaguarda da dignidade das pessoas e pela observância dos princípios da não discriminação, autonomia, responsabilidade, liberdade intelectual, integridade, transparência e prestação de contas”, tal como consta do regulamento publicado em Diário da República.
O IPG passa a dispor de um órgão consultivo para zelar pelas boas práticas das atividades de ensino e de investigação científica. Este irá propor orientações sobre ética a todos os órgãos e unidades da instituição, podendo ser consultado por alunos, professores e funcionários não docentes. Presidida pelo juiz conselheiro Manuel Cipriano Nabais, a Comissão de Ética é, segundo o presidente do IPG, Joaquim Brigas, “um conjunto de personalidades de alta qualidade profissional e humana”.
Como vogais efetivos, de individualidades externas, o presidente dom órgão, Manuel Cipriano Nabais, Juiz Conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça; Messias Matias Coelho, médico aposentado; o Padre António Carlos Marques Gonçalves, Doutor em Direito Canónico e Virgílio Edgar Garcia Bento, Doutor em Filosofia. Da comunidade académica do IPG, Maria Eduarda Revés Roque da Cunha Ferreira, Prof. Coordenadora Principal, Maria de Fátima dos Santos Marques Roque, Prof. Adjunta e Ermelinda Maria Bernardo Gonçalves Marques, Prof. Adjunta.