A decoração, com chocalhos, ovelhas, cães e pastores pelas ruas é uma das novidades da festa de onde surgem ovelhinhas dos locais mais inusitados: entre cabos, de uma varanda de ferro forjado ou numa qualquer janela.
No Covil do Lobo, a artesã Mabília Diamantino, preparou algumas novidades para a edição deste ano:
A Tasca da Tia Felismina abriu portas outra vez, este ano, mesmo sem a tia Felismina. A família deitou mãos à obra e manteve a tradição, na decoração e nos sabores:
O presidente da Câmara Municipal do Fundão, Paulo Fernandes, falou à RCB, entre um pastel de bacalhau e uma empada, das expetativas para a edição deste ano:
Já a presidente da junta de freguesia de Alpedrinha, Isabel Justino, tem boas expetativas para a edição 22 dos Chocalhos:
Faça chuva ou faça sol, em Alpedrinha o fim de semana é de Chocalhos. No Terreiro de Santo António além dos habituais animais alusivos ao tema, este ano abriu portas a Casa do Embutido, nas antigas instalações da GNR, com uma sala que é uma mostra das Casas do Sentir do concelho. O barro, os bombos, o embutido e as flores de Santa Luzia, são algumas das Casas ali representadas.