O novo mandato de Joaquim Brigas como presidente do Instituto Politécnico da Guarda – IPG “vai acrescentar valor e prestígio às suas escolas”, garantiu o próprio esta sexta-feira no seu discurso na cerimónia de tomada de posse.
“Este mandato vai desenvolver a investigação científica e a transmissão de conhecimento à sociedade, aumentando as interações com os tecidos social, económico e cultural da região e do país – e com os tecidos de outras comunidades no estrangeiro”, afirmou Joaquim Brigas.
Depois de um primeiro mandato iniciado no final de 2018, o actual presidente do IPG apresentou-se a votos sem nenhuma candidatura concorrente e foi reeleito a 2 de junho de 2023. Na proposta de Joaquim Brigas destaca-se o compromisso de o Politécnico da Guarda continuar a cultivar uma permanente abertura ao exterior: “Vai fomentar parcerias com empresas, com unidades de saúde, com escolas, com autarquias, com IPSS, com clubes desportivos, com órgãos de comunicação social”, afirmou o presidente reeleito.
“O IPG vai continuar e alargar a realização de formações que valorizem, e que
qualifiquem, o capital humano da região da Guarda e de todo o país!” Joaquim Brigas prometeu também “a abertura do IPG a públicos não tradicionais”, como adultos de várias gerações e a “aposta na formação ao
longo da vida” de profissionais com carreiras bem sucedidas.
“Vamos prosseguir a estratégia de orientar o ensino e a produção de ciência do Politécnico da Guarda para parcerias com operadores no terreno, entre os quais avultam as empresas tecnológicas”, afirmou o presidente.
“É este, aliás, o desígnio da Incubadora de Iniciativa Tecnológica que o IPG está a desenvolver com polos ou incubadoras próprias com concelhos como Mêda e Seia – aos quais se seguirão outros municípios que manifestem interesse em cooperar”. sustentou.