No balanço dos últimos quatro anos, que começaram com uma Pandemia e o encerramento da escola às aulas presenciais, Jorge Andrade destacou o apetrechamento técnico e tecnológico, o processo de transferência de competências para o município, a avaliação externa do Agrupamento e a integração do agrupamento no Plano Nacional das Artes “um sonho antigo que conseguimos concretizar”, salientando o papel “critico e imprescindível das artes para alargar os horizontes dos nossos jovens.”
Jorge Andrade agradeceu a toda a comunidade educativa o caminho percorrido e deixou algumas “notas de navegação” para o mandato que agora inicia.
A aprendizagem e melhoria dos resultados escolares que, apesar de estarem numa curva ascendente, “precisamos de lhes dar consistência, colocando o foco na aprendizagem e nas competências, colocando o foco na aprendizagem e espírito critico”.
A melhoria dos processos de inclusão, o acolhimento dos alunos estrangeiros, “precisamos de nos reconfigurar para esta nova realidade que nos coloca numa situação de diversidade tão rica que potencia novas formas de ver o mundo” e finalmente, a inovação e os novos desafios da Inteligência Artificial.
O diretor do AEGX terminou com o desejo deste ser o mandato de “ver concluídos, muito em breve, os projetos de requalificação da EB Serra da Gardunha, premente para melhorarmos as nossas condições de trabalho e de aprendizagem, assim como a requalificação a EB de Silvares, tão importante para aquela área do nosso território.”