“Beija-Flor” é uma peça de bailado originalmente coreografada por Adriano Bolognino e que aqui conta com a direção artística de Ricardo Runa. Trata-se de “um hino ao beija-flor”, aos seus movimentos e às suas cores.
“A inquietação desta ave, o seu bater de asas convulsivo para se manter imóvel, recorda a insatisfação da alma humana, com a sua fome de amor constantemente insatisfeita o que resulta numa tensão extrema em direção a uma felicidade sempre em fuga”, pode ler-se na sinopse.
O espetáculo está marcado para este sábado, 4 de fevereiro, a partir das 21h30.
Em fevereiro ainda há espaço para outras apresentações artísticas no TMC. No sábado, dia 11, quem sobe ao palco é Carmen Souza com o seu mais recente álbum “Interconnectedness” que expõe a vulnerabilidade trazida pela pandemia e a forma como estamos todos interconectados. São histórias reais na voz “jazzística” da cantora luso-caboverdiana.
A música volta a estar em destaque no dia 18, com o grupo “Fogo Fogo” a apresentar o seu novo reportório, baseado no disco “Fladu Fla”, editado em 2021. Com influências de rock psicadélico e dub, alguns dos estilos mais experimentais dessas épocas, procuram levar mais longe essa tradição, à luz dos dias de hoje.
No dia 25, às 16 horas, entra em cena a peça “Princesa Sal” de Vera Alvelos. Apresentada um dia antes às escolas do concelho, a encenação “percorre vários tempos e realidades” contados a partir de “paisagens do sal, histórias de marnotos e trabalhadores de salinas”.
Todos os espetáculos têm bilhetes disponíveis na ticketline e na bilheteira do teatro, sendo que os preços variam entre os quatro e os oito euros.