Logo no primeiro dia de março, “A Pequena Crónica De Anna Magdalena Bach”, de 1968. Uma homenagem a um dos maiores génios do período clássico da música, Johann Sebastian Bach, e ao recente falecido Jean-Marie Straub, que, com a sua esposa, Danièle Huillet, construiu “A pequena Crónica de Anna Magdalena Bach”, para ver na moagem dia 1 de março, às 21h 30m.
Antes, “6 bagatelas”, de Pedro Costa, com apresentação de Carlos Fernandes, diretor da ARS Investigação e Desenvolvimento.
No dia 8 de março, a sessão começa com o filme, de Patrick Mendes, “Mata-Ratos ao vivo no Octógono do Fundão” que assinalou os 40 anos da icónica banda punk portuguesa. A sessão será apresentada pelo vocalista, Miguel Newton.
Ainda no dia 8, “Patti Smith, poeta do rock”, de Sophie Peyrard e Anne Cutaia.
“Uma viagem alucinante pela sua vida e um desfile de ícones e da História do seu tempo até aos dias de hoje.” Assegura o Cineclube Gardunha a propósito da sessão de cinema, no dia internacional da Mulher, na Moagem, às 21h 30m.
No dia 15 de março, à mesma hora, no mesmo local, “Não consegues criar o mundo duas vezes”, de Catarina David e Francisco Noronha. Trata-se de um documentário sobre as fundações e nascimento do estilo hip-hop.
No dia 29 de março, para fechar o tema da música, “2001, Odisseia No Espaço”, de Stanley Kubrick. O passado, o futuro, o presente e o destino do homem, os planetas e o espaço sideral, bailam ao sabor das notas de Richard Strauss ou de György Ligeti.
Inserido na rubrica “Cine Gardunha acolhe”, no dia 18 de março, pelas 16 horas, na Casa do Bombo, em Lavacolhos, “Santa Luzia”, um filme-montagem de Ricardo Paulouro, com banda sonora de João Clemente, a partir de imagens de arquivo do concelho do Fundão dos anos 50 e 60 do século passado.
De regresso à Moagem, e dando continuidade ao segundo volume de Os Mestres Japoneses Desconhecidos, o Cineclube Gardunha propõe, no dia 22, “Johnny Coração De Vidro”, de Koreyoshi Kurahara.