Foi ao som da Grândola Vila Morena, de cravo na mão, que o cortejo fúnebre de Fernando Paulouro subiu a avenida da Liberdade e lhe prestou uma última homenagem em frente à sede do Jornal do Fundão onde tanto escreveu de liberdade.
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Foi ao som da Grândola Vila Morena, de cravo na mão, que o cortejo fúnebre de Fernando Paulouro subiu a avenida da Liberdade e lhe prestou uma última homenagem em frente à sede do Jornal do Fundão onde tanto escreveu de liberdade.
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