Após treze anos à frente da direção da Associação Desportiva do Fundão(ADF), António Anjeja equaciona abandonar o cargo. A ausência de apoios das empresas comerciais e industriais não é compreensível refere o dirigente desportivo “todas as portas onde bato parece que ninguém quer ajudar o clube da terra. Assim não me entendo. Querem equipas para estar no topo e depois não há dinheiro”. António Anjeja não está disponível para “meter mais dinheiro do meu bolso”. Se a situação não mudar o presidente da ADF pode bater com a porta.