Segundo o provedor, Neto Freire, a fase é de contratação de funcionários que assegurem o novo serviço.
“Estamos, neste momento, a contratar pessoas. Iremos fazer um apoio domiciliário diferenciado, em que a nossa preocupação não é só alimentar, limpar, mas sim combater a solidão. Estamos a contratar dois psicólogos para que façam esse acompanhamento.”
Para este novo serviço entrar em funcionamento até ao próximo mês de março, a Misericórdia da Covilhã pretende contratar, pelo menos, seis novos funcionários que assegurem uma resposta diferenciada aos apoios domiciliários já contratualizados.
“Nós vamos ter, para já, numa fase inicial, uma capacidade para 20 apoios domiciliários, mas queremos ampliar e vamos crescer. Vamos iniciar de uma forma personalizada e diferenciada.”
O objetivo é chegar a todo o concelho da Covilhã com um novo modelo de apoio “estruturado na tecnologia, na acessibilidade, na comunicação e na parte das emoções.”