Sede do agrupamento 326 de Idanha-a-Nova reaberta, após obras de requalificação e ampliação do edifício. No passado fim de semana decorreu a festa de inauguração.
O agrupamento 326 de escuteiros de Idanha-a-Nova, desde sábado, 16 de dezembro de 2023, tem melhores condições para a sua atividade. Com um investimento de 192 mil euros, a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova assegurou a requalificação e ampliação da sede dos esuteiros.
Na sessão de inauguração, o presidente da município de Idanha-a-Nova enalteceu o papel que o agrupamento 326 de escuteiros desenvolve na formação de jovens daquele território “já conta 53 anos de atividade e é uma referência na nossa estratégia para o associativismo e para a educação e formação das crianças e jovens”, afirma Armindo Jacinto, citado numa nota enviada aos órgãos de comunicação social sobre a reabertura da sede do agrupamento.
Armindo Jacinto lembrou que “o futuro de Idanha está nos nossos filhos, na sua educação e formação enquanto bons cidadãos, empreendedores, dirigentes associativos e decisores políticos para que este concelho continue a contribuir para termos um país e um mundo melhores”.
De acordo com o município, a requalificação e ampliação da sede era uma obra muito desejada pelos escuteiros de Idanha-a-Nova, um concelho de grande notoriedade no escutismo português e não só. Em particular, por ter acolhido as últimas edições do ACANAC – Acampamento Nacional de Escuteiros, o principal evento escutista no nosso país, que envolve a participação de milhares de escuteiros e, nas duas edições mais recentes, a visita do Presidente da República.
A obra foi realizada com um financiamento de 192 mil euros da Câmara Municipal, através de um protocolo com a Fábrica da Igreja Paroquial de Idanha-a-Nova, proprietária do edifício-sede do Agrupamento 326, situado no Largo do Adro.
Na reabertura da sede, o chefe do agrupamento 326, António Lisboa, agradeceu à Câmara de Idanha-a-Nova e à Fábrica da Igreja e prometeu “usufruir o melhor possível das novas instalações, no sentido de desenvolver a atividade escutista com a dignidade e o dinamismo que merece”.
O Padre Adelino Lourenço, responsável pela Fábrica da Igreja, realçou que “tudo o que se fizer por Idanha deve ser feito com os jovens, visto que são eles que depois vão pegar naquilo que lhes deixarmos”.
Já o presidente da União de Freguesias de Idanha-a-Nova e Alcafozes, Vítor Mascarenhas, considerou que “este é um dia memorável para os escuteiros da nossa vila” e que “há que reconhecer os decisores políticos que permitem que as associações tenham melhores condições, pois sem o apoio da Câmara de Idanha-a-Nova não seria possível realizar este obra”.