É o primeiro centro de ciência viva situado na Beira Interior. É inteiramente dedicado á temática da floresta nas suas várias vertentes, desde os percursos ambientais, ao aproveitamento da madeira e de outros recursos florestais, sem esquecer a temática da prevenção dos incêndios.
Cinco anos depois do lançamento da priemira pedra, a estrutura está aberta ao público. O ministro da ciência e ensino superior foi um dos primeiros visitantes. Na inauguração deste centro, Mariano Gago sublinhou “a importância da temática deste centro, que pode contribuir para uma maior sensibilização das populações em relação á floresta”. Em Proença-a-Nova o governante deixou um apelo aos portugueses para que “aproveitam o período de férias de verão e visitem os centros de ciência viva espalhados por todo o país”.
João Paulo Catarino, presidente da câmara municipal de Proença-a-Nova, não esconde a sua satisfação pelo facto de “estar agora concluído um projecto iniciado há 5 anos”. O autarca está confiante que este centro pode ser “um ex-libris para o concelho e aumentar o número de visitantes, nomeadamente os mais interessados nas questões da ciência”.
Este centro passa a fazer parte da rede de 14 estruturas “Ciência Viva” existentes no país e dispõe de várias valências, como um auditório, laboratórios, uma mediateca e salas interactivas para exposições.