O investimento ronda o milhão de euros e o inicio dos trabalhos está pendente de um acordo entre a câmara de Belmonte e o IPPAR sobre o tipo de intervenção a realizar. Para além do centro de interpretação arqueológica, o imóvel, situado em Caria, vai ter outras valências como salas para exposições e formação.
Para o presidente da autarquia “este é um projecto prioritário dentro do novo quadro comunitário de apoio” e vai permitir, segundo Âmandio Melo “concentrar num só local todo o património arqueológico do concelho que se encontra disperso”.
O projecto foi apresentado pelo autarca aos deputados do Partido Socialista eleitos pelo distrito de Castelo Branco, que estiveram de visita ao concelho, e onde foram dadas a conhecer outras intervenções que a autarquia pretende levar por diante, como a preservação do achado romano da quinta da fórnea ou a construção do centro de interpretação da torre “Centum Cellas”