No caso da Casa Nave Catalão, a proposta foi apresentada pelo proprietário do edifício residencial, na Rua S. Francisco Álvares, e tem como base “o facto do edifício apresentar características arquitetónicas de arte nova estando já inserido no nosso roteiro de arte nova.” Justificou Vítor Pereira. O presidente da Câmara da Covilhã elogiou a iniciativa do proprietário, que o Município acompanha “dar nota da preocupação que temos em acompanhar, neste caso, uma iniciativa privada, neste domínio.”
O segundo edifício, conhecido como Tinte Presunto, tem à sua volta um interesse que vale a pena aprofundar, “há muita curiosidade e muito interesse em analisar a história deste edifício conhecido como Tinte Presunto.” Referiu, a propósito o autarca covilhanense. O edifício Tinte Presunto “é uma história interessante para a qual aqui deixava esta nota para aguçar o apetite a quem quiser fazer uma incursão à história deste edifício que fica na Travessa do Tinte, ali perto da Travessa das Ripas.”