O concurso mantém o objetivo de “expandir a memória e o legado deste grande músico”, o violinista covilhanense Júlio Cardona (1879 – 1950), “um dos mais destacados violinistas portugueses do século XX”, referiu a vereadora com o pelouro da cultura na Câmara Municipal da Covilhã, esta tarde, em conferência de imprensa.
Outro dos objetivos da competição, segundo Regina Gouveia, é o da promoção de jovens talentos. Destinado a jovens dos 18 aos 30 anos, as inscrições estarão abertas ao mundo, a partir de janeiro.
Em março de 2025 haverá uma pré-seleção dos jovens que vão estar na Covilhã de 25 a 28 de junho.
Para além dos prémios monetários, haverá um prémio para os primeiros três vencedores de cada instrumento, a oportunidade de serem solistas, em orquestras com quem a organização estabeleceu uma parceria.
Segundo o diretor do Concurso Internacional de Música, Bruno Borralhinho, haverá também um prémio especial para uma peça de um compositor contemporâneo português, em cada categoria, “no caso do violino, o Dr. António Chagas Rosa, no caso da flauta, o compositor Alexandre Delgado, no caso do piano, o compositor João Pedro Oliveira”.
Até final do ano será lançado o site e toda a informação associada ao Concurso Internacional de Música que a Câmara Municipal quis divulgar durante a Semana Criativa da Covilhã.