O edifício escolhido precisa, no entanto, de obras de melhoramento. A companhia fundanense espera apoios da câmara municipal e de empresas da região, para dotar de condições de trabalho as antigas oficinas da escola secundária do Fundão. Se tal não suceder a companhia, “ vai voltar a andar com a casa às costas”, como refere José Barata, da estação teatral da Beira Interior. O dirigente aponta como maior problema da companhia, a falta de espaço próprio da ESTE.
Até à estreia da nova peça, em Dezembro, a companhia fundanense vai trabalhar no espaço encontrado, as antigas oficinas da escola secundária do Fundão.