O Diretor Executivo do SNS espera um inverno “não pior” do que o do ano passado, que já foi “calmo face a anos anteriores”. Álvaro Almeida falava à comunicação social, no final de uma visita ao hospital Pêro da Covilhã e de uma reunião com a direção da Unidade Local de Saúde da Cova da Beira.
À semelhança do ano passado, cada hospital vai ter um plano de contingência que permita, em função de vários critérios, “como a situação climática ou o afluxo de doentes às urgências, saber exatamente como é que vamos responder.”
Álvaro Almeida deixa alguns exemplos, “nalguns casos pode ser suspender parte da atividade programada para dirigir os recursos para a atividade urgente, noutros casos será aumentar o número de camas”. A falta de recursos humanos generalizada no SNS, também tem de ser tida em linha de conta nos planos de contingência “como os recursos de que dispomos são aqueles com que vamos trabalhar, o que vamos fazer é, a cada momento, canalizar os recursos para onde eles são mais necessários.”
O diretor executivo do SNS está confiante que com estes planos de contingência, “vamos ter um inverno que será igual, pelo menos não pior, do que o ano passado que já foi um inverno relativamente calmo face a anos anteriores. Esperamos que este ano vamos ter o mesmo nível de resposta que permita que as pessoas tenham, a cada momento, os cuidados de saúde que necessitam.”
O diretor executivo do SNS falava à comunicação social no final de uma visita realizada ao hospital Pêro da Covilhã e de uma reunião com a direção da ULS Cova da Beira. No final, o diretor da Unidade Local de Saúde não quis prestar declarações à comunicação social, tal como a Ministra da Saúde que seguiu para Castelo Branco, para completar o périplo pelos hospitais da Beira Interior.















