“Vergonhoso” e “inadmissível” foram algumas das palavras usadas pela presidente do Sindicato Têxtil da Beira Interior para descrever a proposta patronal de apenas 15 cêntimos de aumento no subsídio de alimentação na Paulo de Oliveira, que permanece abaixo dos 3 euros. Esta quinta-feira, os trabalhadores da empresa manifestaram-se frente ao local de trabalho, numa ação convocada pelo sindicato, para denunciar o bloqueio das negociações.
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A Rádio Cova da Beira tentou contactar a administração do grupo Paulo de Oliveira S.A, mas até agora sem sucesso.