“Vamos tentar fazer alguns investimentos para melhorar as instalações da Sanicobe, nomeadamente a parte dos escritórios, para dar mais acessibilidade às pessoas e melhores condições aos funcionários.” Referiu no final, Paulo Santos, à RCB, sobre as obras que ainda estão em projeto e sem orçamento calculado.
Certa é a abertura, no próximo ano, da farmácia veterinária. As obras estão feitas “falta equipar a farmácia” que será uma mais valia para os sócios “que assim conseguem ter disponibilidade de produtos com mais facilidade”. O presidente da direção admite que este tem sido um processo mais moroso, mas estará concluído em 2025.
É intenção ainda da direção retomar, no próximo ano, os encontros com os associados, um dia aberto de convívio entre todos “já houve alturas em que se fez, vamos tentar reativar outra vez, já houve anos em que se fez em maio, em setembro, quando o tempo estiver melhor.” O objetivo é aproximar os sócios “e conversarem sobre os assuntos que os apoquentam”.
Para além do cumprimento do programa de sanidade animal, a Sanicobe está atenta ao cumprimento das regras estabelecidas nos editais da Língua Azul. Um problema que preocupa a associação, “os serviços têm respondido a todas as situações, as vacinas não estão incluídas no plano, mas há um compromisso de transferência de um milhão de euros para as associações.” Quando chegar, os sócios que vacinaram os seus animais serão ressarcidos desse pagamento, consoante o apoio estipulado.
O plano de atividades foi aprovado por unanimidade, numa assembleia geral com cerca de 30 associados.